segunda-feira, junho 28

Unidade de Pastores impede uma igreja de ser fechada!


pastoresargentinosPastores da Grande Buenos Aires fazem de seu Conselho um instrumento inovador de evangelização, ação social e socorro mútuo

Aquele último culto, num domingo de 2007, foi marcado pela desolação dos membros. Às vésperas de fechar as portas, o líder da pequena igreja pentecostal escreveu um e-mail para o colega Norberto Saracco pedindo oração. A congregação perderia seu templo em Buenos Aires, a capital argentina, a menos que pagasse o equivalente a 25 mil dólares para resolver um processo legal de longa data em relação à propriedade. Parecia não haver saída, pois o valor equivalia a quase um ano de arrecadação da igreja. Saracco, da Igreja Boas Novas e integrante do Conselho de Pastores da cidade, fez as orações pedidas e algo mais. Ele enviou a seguinte resposta: “Não podemos permitir que uma igreja feche em Buenos Aires”. Dois dias depois, pastores de várias denominações haviam doado o dinheiro necessário. “Quando dizemos que há somente uma Igreja em Buenos Aires, estas são as consequências“, explica Saracco. “Se queremos uma Igreja forte na cidade, cada igreja local tem que ser forte também”.

As palavras do religioso expressam o espírito daquela que é hoje, talvez, a maior experiência de unificação de igrejas de uma grande cidade em todo o mundo. Em um país sem forte tradição evangélica, a Igreja argentina tem visto uma iniciativa pouco comum: uma tentativa de unificação. Não se pretende montar uma única megaigreja onde todos congreguem, mas sim, resgatar um conceito bíblico simples, o da unidade em Cristo. “Toda vez que o Novo Testamento fala da igreja em uma cidade, como Éfeso ou Corinto, é sempre no singular, não no plural”, diz Carlos Mraida, pastor da Primeira Igreja Batista do Centro de Buenos Aires. “Entretanto, quando o Novo Testamento fala de liderança em uma cidade, é sempre no plural. A igreja é singular, mas a liderança é plural”.

Pluralidade tem sido mesmo a palavra de ordem entre cerca de 150 igrejas evangélicas da Grande Buenos Aires, um aglomerado urbano com 13 milhões de habitantes. Desde que foi montada, a entidade tem atraído cada vez mais líderes. Os pastores reúnem-se mensalmente para orar, confraternizar, traçar planos de ação comum e, se for o caso, socorrer-se mutuamente. Não é preciso abrir mão das próprias convicções, nem existe qualquer patrulhamento teológico. Pentecostais convivem com históricos na maior harmonia. “Estamos de acordo apenas sobre os elementos centrais, como a Trindade, a morte de Jesus na cruz e sua segunda vinda, por exemplo”, explica Juan Pablo Bongorrá, pastor da Igreja Portas Abertas. Os quase 200 membros do Conselho de Pastores de Buenos Aires continuam a divergir sobre temas como o divórcio, batismo pelo Espírito Santo e formas de realizar o culto. “Aceitamos a diferença como uma riqueza. Seria ruim se todas as igrejas fossem iguais. Imagine se Deus tivesse criado apenas um tipo de flor, como isso seria chato”, compara.

Ao invés disso, as igrejas ligadas ao órgão estão fazendo trocas importantes. “Hoje, as igrejas mais tradicionais estão ajudando as congregações avivadas a fazer mais trabalhos sociais, e estas incentivam aquelas a realizar mais trabalhos evangelísticos”, explica o pastor, que é um dos cinco dirigentes do Conselho. O resultado é uma força conjunta capaz de influenciar mais a sociedade argentina, já que conselhos semelhantes têm se reproduzido em outras regiões do país. Foi assim em novembro do ano passado, quando os evangélicos uniram-se para confrontar o governo e o legislativo na questão do casamento gay, e na recente crise econômica do país. “O mais importante é a mentalidade de que a unidade é um processo contínuo, não um evento”, acredita Mraida.

Reconciliação – Inicialmente, os crentes portenhos – como são conhecidos os moradores da cidade – tentaram iniciar um movimento de unidade após a cruzada que o evangelista americano Billy Graham realizou ali, em 1962. Anos depois, outra cruzada, desta vez do pregador Luis Palau, em 1977, encetou algumas iniciativas naquela direção, mas sem sucesso. Não que houvesse contenda entre os crentes – “as igrejas aqui nunca foram hostis ou competitivas”, garante o pastor Bongorrá –, mas cada igreja estabelecia e perseguia seus próprios objetivos. Um novo espírito de unidade surgiu no início dos anos 1980, quando centenas de cidades formaram conselhos de pastores, alguns com mais de mil membros. O de Buenos Aires foi montado em 1982 por Bongorrá, Saracco e Mraida, junto com o carismático pastor Jorge Himitián e o ministro batista Pablo Medeiros. “O ponto de partida foi criar e desenvolver a amizade entre os pastores”, diz Saracco, “já que é mais fácil unir pessoas do que denominações”.

Uma das primeiras ações do grupo foi a reconciliação sobre os erros do passado recente. A Argentina engatinhava na redemocratização, após a sangrenta Guerra Suja da década anterior, período em que os militares governaram o país com mão de ferro, e o trauma do conflito contra o Reino Unido pela posse das ilhas Malvinas. “O tumulto político no país criou uma profunda divisão entre as igrejas que defendiam os direitos humanos e aquelas que permaneceram em silêncio”, diz Saracco. O ponto alto foi um grande evento no qual o Conselho pediu aos dois lados para perdoarem um ao outro em frente aos 250 mil congregados. O ato teve um efeito purificador.

Quando ficou claro que uma estrutura formalizada, com cargos tradicionais e instâncias administrativas, levaria o grupo à inação, os pastores optaram por outra tática. “Mudamos a mentalidade”, lembra Bongorrá. “Resolvemos trabalhar como igreja e nos concentrar nos dons espirituais”. O movimento de unidade logo mudou o foco da ideia de uma simples comunhão entre pastores para o conceito de “igrejas ajudando igrejas”. Quando uma Igreja Anglicana foi forçada a encerrar seu programa de Escola Dominical em 2008 por falta de professores, levando a um êxodo de famílias, a congregação pentecostal liderada por Saracco enviou quatro voluntários para executar um programa de educação bíblica. Noutra ocasião, um pastor do subúrbio pediu socorro porque o colégio que a igreja mantinha estava na bancarrota. Em resposta, o Conselho uniu-se para pagar dívidas com impostos e salários dos professores.

A estrutura flexível é considerada uma das chaves para o sucesso. Outra é ter algo para fazer em unidade. “Durante muitos anos, não tínhamos um projeto comum”, diz Bongarrá. “Agora, os pastores estão se juntando cada vez mais a nós – porque é bom orar juntos e ter um bom tempo de comunhão –, mas, também, porque as pessoas estão mais felizes por terem algo para fazer em unidade, um objetivo comum”. O trabalho do Conselho da capital tem chamado a atenção. A Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas da República Argentina (Aciera) fez uma convocação para que todos os conselhos de pastores de outras cidades e províncias do país comparecessem a um evento no Seminário Batista de Buenos Aires em abril. Ali, os pastores portenhos falaram de sua experiência.

“Paradigma bíblico” – Mas o desafio é grande. Embora num ritmo bem menor que o brasileiro, as igrejas também estão crescendo numericamente na Argentina. Hoje, a quantidade de evangélicos do país chega a 3 milhões de pessoas (pouco menos de 10% da população), a maioria, pentecostais. “Apesar disso, o Reino de Deus não tem sido estabelecido”, preocupa-se o pastor Carlos Mraida. “A cidade fora dos muros da igreja está muito pior em quase todos os quesitos espirituais e seculares”, reconhece. Ele conta que, ao longo de seus 24 anos de ministério, viu que, quando cada um cuida de fazer só o próprio trabalho, o avanço é modesto. “Jesus disse que uma única exigência para vermos o avivamento é que sejamos um, a fim de que o mundo creia, conforme João 17. Temos que voltar a um paradigma bíblico.”

Nos últimos quatro anos, Mraida tem convidado pastores de diferentes denominações para servir mensalmente a Ceia do Senhor na sua congregação. Ele mesmo já foi beneficiário da mutualidade que ajuda a fomentar. Quando a Igreja Batista que dirige estava construindo um novo santuário, a Igreja Visão do Futuro, do pastor Omar Cabrera, localizada a apenas 10 quarteirões, contribuiu com 70 mil pesos (cerca de R$ 35 mil em valores de hoje) para compra de cimento. “Indagaram-me porque estávamos ajudando a construir outra igreja tão perto de nós”, lembra Cabrera. “Respondi simplesmente que estávamos no mesmo time”.

Ultimamente, as prioridades do Conselho de Pastores têm sido a oração e a evangelização. Em junho de 2008, a entidade organizou a primeira campanha de 40 dias de oração, encerrada com uma vigília de três noites ao ar livre, em frente ao Congresso do país. Ano passado, a coisa se repetiu, e em 2010 estendeu-se para cinquenta dias, a partir da Páscoa. Agora, está em pleno andamento uma mobilização para que os crentes portenhos assumam uma responsabilidade espiritual por sua cidade. Voluntários concordaram em orar por cada um dos 12 mil quarteirões da Região Metropolitana. Periodicamente, eles percorrem as ruas distribuindo folhetos e falando de Jesus aos moradores.

Hoje, o Conselho já possui sete mil quarteirões cobertos por voluntários de 100 igrejas locais, e os pastores estão confiantes de que, até o fim do ano, toda a Grande Buenos Aires estará debaixo de oração e ação evangelística. Outra campanha promove os valores cristãos através da veiculação de mensagens temáticas, tendo como base o slogan “A Argentina que Deus quer é possível com Jesus Cristo”. A cada duas semanas, as mensagens são divulgadas através de jornais, rádios, outdoors e panfletos. Muitos pastores reforçam os anúncios atrelando seus sermões ao tema de cada semana. Os custos são cobertos por um pool de igrejas dirigidas pelos pastores do Conselho. As congregações têm sido tão entusiastas que as ofertas para o órgão – normalmente inferiores a dois mil pesos por mês – totalizaram a espantosa quantia de 750 mil pesos (R$ 375 mil) em cinco meses.

Originalidade – O último exemplo de evangelização unificada de toda a cidade foi o envio, em fevereiro deste ano, de missionários para a África do Norte, representando toda a Igreja de Buenos Aires. Trata-se de uma outra inovação, já que até então os obreiros transculturais eram enviados por igrejas locais ou agências missionárias. “Esse envio unificado é um modelo para viabilizar a obra missionária e torná-la possível para a realidade econômica da América Latina”, elogia o presidente internacional da Cooperação Missionária Iberoamericana (Comibam), David Ruiz. “O sucesso em Buenos Aires vem em um momento em que os grupos tradicionais de unidade da América Latina – como a Confraternidade Evangélica Latinoamericana e o Conselho Latinoamericano de Igrejas – estão em vias de extinção ou perda de relevância.”

Atual diretor-adjunto Comissão de Aliança Missionária Evangélica Mundial, Ruiz acredita que o Conselho de Buenos Aires é um órgão muito original. “A maioria das alianças evangélicas estão enfrentando uma crise de identidade, e esta entidade está trazendo uma alternativa para a unidade da Igreja no continente”. O líder teológico René Padilla, presidente emérito da Fundação Kairós de Buenos Aires, diz que a iniciativa representa o novo. Embora reconheça a importância do trabalho, ele observa que sua influência ainda não se faz sentir fora da cidade. “Ainda existem grandes divisões entre os grupos de igrejas principais e conservadoras”, aponta. “Há sinais encorajadores de pessoas se relacionando entre as denominações, mas ainda há um longo caminho a percorrer”.

Contudo, Norberto Saracco e seus companheiros de ministério parecem não ter pressa. “A nossa visão e nossa tarefa são uma questão de fé. Estamos conscientes das nossas diferenças hoje, e sabemos que possivelmente não veremos o fim delas durante a nossa vida Talvez isso demore cem, duzentos ou 300 anos, não sabemos. Mas Abraão foi o pai da fé porque acreditou, não porque viu”, observa

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sexta-feira, junho 25

“Cuidado, meninos!”: Vídeo educativo de prevenção ao abuso sexual de meninos

Julio Severo

O vídeo educacional “Cuidado, Meninos!” (http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg), feito em 1959, mostra como predadores homossexuais são uma ameaça para meninos. O documentário foi produzido originalmente em inglês por uma delegacia de polícia juntamente com uma secretaria de educação local.



Até 1959, a sociedade tinha consciência dos perigos do homossexualismo. O que foi que aconteceu décadas depois, quando tal consciência foi se evaporando, com uma explosão crescente de abuso sexual de meninos?
Hoje, a sociedade é pressionada a dar muito mais importância ao homossexualismo do que a segurança física, moral e sexual dos meninos.
Divulgue esse vídeo amplamente entre seus amigos!

Veja tambem essa noticia:

Advogado homossexual usava ‘filho adotivo’ para atrair meninos

Condenado a apenas nove anos de prisão por abuso sexual de meninos, tarado homossexual com aparência de vovô generoso e bonzinho com as crianças desaparece

Decisão do Superior Tribunal de Justiça tornou definitiva a condenação criminal de Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes, 68 de idade, advogado aposentado da Caixa Econômica Federal, no Rio de Janeiro.
O advogado morava há vários anos em Torres (RS), onde era conhecido como “Carioca Rico”. A condenação foi por “atentados violentos ao pudor, corrupção de menores e fotografar cenas pornográficas envolvendo crianças”.
Pelos diversos delitos, a pena chega a apenas nove anos e dez meses de reclusão, em regime fechado.
O inquérito resume que em poder do acusado foram apreendidas revistas, DVDs, fitas pornográficas, cadernos com dizeres e anotações eróticas, encartes com fotografias de mulheres nuas, centenas de fotos com menores nus, semi-nus e praticando atos libidinosos, três pênis de borracha, máquinas fotográficas, filmes não revelados, aparelhos de videogame e de DVD, entre outros. Um dos hobbies de Correa de Menezes era a fotografia.
Numa segunda diligência, a polícia juntou ao inquérito diversas fotos de adolescentes tomando banho em uma banheira no interior da casa do advogado, de fotografias em que o próprio réu aparece nu, acompanhado de outras pessoas, de rapazes totalmente nus e de meninos em atos obscenos.
A denúncia foi capitulada em fatos idênticos praticados comprovadamente contra dez crianças e adolescentes, todos de famílias pobres: “no período compreendido entre os meses de dezembro de 2002 e junho de 2003, em dias e horários diversos, no pátio e no interior de sua residência, localizada na Estrada Geral, n° 3220, Barro Cortado, na cidade de Torres, o denunciado Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes constrangeu crianças e adolescentes, com idades entre 12 e 15 anos, mediante violência presumida, a praticar e permitir que com ele praticasse atos libidinosos diversos da conjunção carnal” — foi a acusação do Ministério Público.
Para perpetrar o delito, o denunciado atraía os meninos por meio de diversos artifícios: oferecia-lhes — conforme a idade — jogos de vídeo-game, filmes eróticos, banhos de piscina, e, inclusive dinheiro. Os meninos eram levados “para que praticassem com o denunciado sexo oral e permitissem que o denunciado também praticasse sexo oral nas vítimas” — prossegue a denúncia.
Algumas vezes, mais de um dos meninos eram convidados, simultaneamente, para os banhos de piscina, durante os quais tinham que ficar despidos, “a fim de evitar que seus calções fossem sugados pelos equipamentos de aspiração”.
A Polícia de Torres chegou — a partir de telefonemas anônimos — a investigar a participação de meninas nas orgias, mas não conseguiu a identificar nenhuma menor do sexo feminino. Outrossim, os agentes acreditam que o número de menores e adolescentes do sexo masculino possa ter sido superior aos dez casos identificados. Algumas famílias teriam preferido o silêncio.
No voto condenatório, o desembargador Nereu José Giacomolli comenta o laudo psiquiátrico, confirmado pela prova oral: “o imputado era homossexual e costumava aliciar meninos pobres, por meio de seu ‘filho adotivo’, oferecendo aos jovens banhos de piscina, passeios de lancha, de carro, jogos de videogame e até mesmo dinheiro, para que fossem até o sítio”.
Adiante: o acusado Menezes “também sustentava a necessidade de ajudar os meninos a limpar o pênis, com o intuito de agarrar o órgão sexual ou de fazê-lo ‘crescer mais’; a partir daí, praticava com eles atos libidinosos diversos da conjunção carnal, tais como masturbação e sexo oral, na presença dos demais outros meninos”.
Apesar da condenação do homossexual rico, o jornal jurídico Espaço Vital, que fez a reportagem original, foi informado por um servidor do Foro de Torres que “o réu sumiu da cidade”.

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terça-feira, junho 22

Kaká dispara contra jornalista ateu que critica a sua fé em Jesus

COPA DO MUNDO 2010

O jogador Kaká deu um recado direto ao jornalista Juca Kfouri que, insistentemente, critíca a sua fé em Jesus Cristo. Meia reclama ainda de excesso de vontade da Costa do Marfim e diz que jogadores do Brasil não temem confronto contra rivais mais violentos

Por Rodrigo Ribeiro Rodrigues
22/06/2010 10:55h
Kaká dispara contra jornalista ateu que critica a sua fé em JesusKaká ataca Juca Kfouri e pede: "respeite a mim e a milhões de brasileiros que acreditam em Jesus!". Um novo confronto entre a seleção brasileira e jornalistas vem à tona. Depois de uma pergunta do jornalista André Kfouri, na coletiva de hoje em Joanesburgo, Kaká se dirigiu diretamente a ele e disparou: "repetidamente em seu blog, os canhões do teu pai têm me atingido. O motivo pelo qual Juca me ataca não é profissional, ele já deixou claro muitas vezes que me ataca porque eu defendo publicamente a minha fé em Jesus. Mas da mesma forma que eu respeito ele como ateu, gostaria que ele respeitasse a mim e a milhões de brasileiros que crêem emJesus Cristo".



Kaká ainda não digeriu sua expulsão na partida contra a Costa do Marfim. Fora do jogo contra Portugal na próxima sexta-feira, em Durban, ele já avisou, porém, que não vai fugir do confronto diante de rivais que abusam dos lances ríspidos.

- Apesar desse grupo ser tranquilo, ninguém tem sangue de barata. Vocês puderam ver o que aconteceu em campo e porque tivemos esse tipo de atitude. A seleção não foi desonesta ou desrepeitou o adversário sem a bola. Não tivemos nenhum tipo de problema e vocês nunca viram a seleção ser violenta. Mas vocês nunca vão ver a seleção retroceder em um confronto mais físico, de divividas - avisou o jogador.

Kaká teve que deixar o campo por levar o segundo amarelo ao deixar o braço na direção de Keita. O marfinense forçou o choque, foi atingido no peito e simulou ter recebido um golpe no rosto. Para ele, o lance que causou a sua saída ocorre em várias partidas do futebol mundial, e o árbitro francês Stephane Lannoy acreditou na simulação do rival.

- Não aconteceu nada demais. Aconteceu uma jogada que acontece em todos os jogos. Se eu tivesse tido uma atitude irresponsável, eu chegaria aqui e pediria desculpas para vocês (jornalistas) e para o grupo. Joguei uma partida normal e que acabou com a minha expulsão.

O apoiador da seleção brasileira admitiu que vai tomar mais cuidado a partir das oitavas de final. Segundo o jogador, a arbitragem da Copa do Mundo tem sido severa com todas as seleções.

- Vou tomar mais cuidado, mas não sei o motivo do primeiro cartão amarelo. Em um momento importante como é a Copa do Mundo, nós temos que evitar esse tipo de coisa. O relatório da Fifa já chegou e o que está escrito é bem simples: segundo cartão amarelo e expulsão. Eles tiveram coerência e não viram maldade no lance - afirmou.

Kaká negou que estivesse nervoso no segundo tempo da partida diante da Costa do Marfim.

- Irritação seria se eu tivesse dado uma porrada em alguém, se tivesse dado um carrinho. Não é uma irritação de quem vai brigar com o adversário. É uma irritação de alguém que quer ganhar a partida de qualquer maneira.

No fim, a estrela da seleção brasileira revelou que a sua avó Vera não poupou a atitude do árbitro. Porém, com muito bom humor, Kaká não contou o teor das críticas.

- Não posso falar o que ela falou do árbitro. Com todo o carinho que ela tem, ela deu umas facadas no árbitro (risos). A minha avó estava superfeliz por eu ter jogado bem.



Com informações de G1/ EBand/ ESPN

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sábado, junho 19

A verdade sai do Armário





A verdade diretamente de Luiz Mott.

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Vede que ninguém vos engane

Mateus 24: 4 e 24.
... E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane...
... Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos...

Observamos que Jesus nos textos citados, nos faz uma séria advertência há um fato que certamente faria parte de nossas vidas antes de seu retorno para levar a sua noiva para o tão desejado casamento. Passaríamos pelo processo de ser seduzidos pelo engano.

Texto Base 2: 1º João 4:1 e 6.
... Amados, não dê crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora... Nós somos de Deus; quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. Assim é que conhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro.

Já na primeira carta de João, ele afirma expressamente que não apenas estaríamos lidando com o espírito da verdade, mas que também seriamos confrontados com o espírito do erro, o espírito do engano, que estaria presente no cotidiano da vida do cristão para nos induzir ao erro, tendo a consciência de acerto.

Definição.
O que é um engano?
Erro causado por descuido, Falta de conhecimento especifico, Fraude, Ma fé,Erro inconsciente.
Das definições citadas podemos destacar duas dentre elas para melhor ilustrar a definição para o espírito de engano:

Erro inconsciente. Por que este espírito nos leva ao comportamento maquiado com motivações e desejos que ao cristão naquele momento são absolutamente corretos. A pessoa toma atitudes erradas pensando que esta coberta de razão.
Erro causado por descuido. Por que este espírito tem como uma das portas de entradas na vida cristã, justamente por descuidos que possibilitam a sua ação naquela área.
Neste ponto é bom fazermos uma ligação com outro espírito. O da Rebeldia.
Normalmente o espírito de engano e a rebeldia são parceiros ministeriais. Eles trabalham em equipe. O engano é a porta principal para o estabelecimento da rebeldia.
Os Três níveis do engano:
Sedução pelo prazeroso. Gn. 3: 4 e 5.
... Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.
Eva não estava num primeiro momento interessada em ter uma atitude expressa de rebeldia contra o seu criador. Como a maioria dos cristãos em seu interior, não estão com a intenção de ter uma atitude expressa de desobediência a Deus ou a uma autoridade por Ele estabelecida. Ela tem um comportamento errado induzido por uma sedução ao prazer.
Ela é induzida por um convite mentiroso da serpente: Ser como Deus, conhecedor do bem e do mal. De ser como Deus.
E o primeiro nível de ação do espírito de engano, é quando o cristão deixa o padrão do cristianismo para se mover em função de uma sedução natural que nos leva a ter atitudes completamente equivocadas, mas ansiando conquistar algo. E não dando conta disso estão num processo de impossibilidade de analise correta da vida.
Este estagio normalmente esta ligado a cristãos que ainda não tem a sua maturidade na plenitude, cristãos que desejam a Deus, mais ainda não conseguiram se livrar dos desejos naturais desenfreados.
A natureza terrena na vida destas pessoas ainda controla a maioria das suas ações, portanto são facilmente seduzidos pelo prazer natural.
Disposição Mental para o Erro. Rm. 1: 28.
... E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes...
Após a sedução pelo prazer dominar a alma do cristão envolvido com o espírito de engano, ele então de forma consciente de posse da verdade bíblica, arruma convicções para propositalmente desprezar o conhecimento de Deus. Ele começa a ter convicções anticristãs, porém achando justiça em sua própria mente para os seus erros.
O desprezo do conhecimento de Deus nos conduz ao um estado de engano tal, que a única saída para o livramento deste processo é conduzir esta vida ao estado de demérito, para que haja cura. Onde a única solução pra a ruína que se tornou sua vida, seja se voltar completamente a Deus em estado de humildade.
Este estagio só é possível estar nele, cristãos que de alguma forma tem sua maturidade suficiente para saber o que é certo e errado e condições de escolha entre o certo e o errado. E tendo esta consciência e aptidão para essas escolhas, de forma consciente escolhem pelo erro, Escolhem pelo pecado. Fazendo assim estão desprezando o conhecimento adquirido de Deus.
E para que haja cura são entregues a uma disposição mental para o erro.
Escolha proposital e definitiva pelo engano.
... Mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão para sempre, visto que é réu de pecado eterno... Mc. 3:28.
... É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia... Hb. 6: 4 a 6.
... Se alguém vir a seu irmão cometer pecado não para morte, pedirá, e Deus lhe dará vida, aos que não pecam para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que rogue... 1º Jo. 5:16.
Visto a polemica deste ponto, e seriedade do mesmo, citamos três referencias bíblicas sobre o assunto. E os textos referidos nos dão argumentos para afirmar que existe um estagio definitivo de engano e rebeldia. Um ponto onde voltar para trás não será possível. Este ponto não é facilmente atingido. Não é qualquer pessoa que pode atingi-lo.
Este terceiro estado é um estagio atingível por pessoas extremamente maduras na fé, lideres no reino de Deus, que alcançaram um relacionamento verdadeiro com o Senhor, mas que infelizmente de forma proposital e consciente de seus atos rejeitam a verdade e decidem seguir a mentira, sabendo que é a mentira, e propagando – a , como se fosse verdade, se tornando assim semelhante ao diabo. Tendo a sua atitude. Assumindo a sua essência a mentira.
Exemplificando:
Os níveis de engano e rebeldia:
Os inconscientes – Os conscientes – Os irreversíveis –
Compreendendo a ação do espírito de engano e rebeldia:
Para compreendermos a sua ação, vamos analisar a sua primeira aparição nas Sagradas Escrituras.
Faça a leitura do texto mencionado. Gn. 3: 1 a 8.
Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?
Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis.
Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.
Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.
Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.
Estabelecimento da duvida. Gn. 3:1.
Observe o que a serpente diz:
Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?
Note bem que ela faz uma pergunta a Eva. A serpente não declara guerra contra as ordens de Deus, logo no inicio ela questiona as suas ordens, ela tenta colocar duvida no coração de Eva.
O passo inicial para o estabelecimento do engano, é colocar duvida quanto as convicções de Deus geradas em nossos corações.
A apresentação da serpente descrita no inicio do versículo, nos mostra de forma explicita que o diabo quando vem colocar duvida no coração do cristão, não faz isso de forma despretensiosa, ele ataca com as suas armas que via de regra está ligada as nossas fraquezas particulares. O texto diz que ela é esperta, sagaz.
A sua esperteza é comprovada logo após fazer a pergunta que faz a Eva, todo o dialogo agora vai girar em torno dos benefícios que Eva teria se comesse do fruto. Ela joga uma duvida com a pergunta.
Mas com seus argumentos ela reforça que será de grande beneficio para Eva estar cedendo as duvidas colocada no seu coração através daquela pergunta.
Racionalização da fé. Gn. 3:6 a.
...Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento.
Observe que Eva a partir da duvida gerada em seu coração olha para o fruto com outros olhos. Ela vê a arvore agora como boa, agradável e desejável.
O fruto era o mesmo, a aparência dela não havia alterado. Antes Eva o via como morte. Agora ela o vê como vida. Essa mudança de visão quanto ao fruto se dá por um processo mental que daremos o nome de racionalização da fé.
A racionalização da fé é tudo aquilo que se diz respeito ao reino de Deus e que em virtude de uma duvida gerada em nós, então começamos a fazer as nossas analises baseadas exclusivamente no processo mental. Onde a fé é deixada de lado, e o que vale agora é o que vemos, sentimos e queremos.
Ela viu o fruto, ela desejou o fruto, com a força natural da sua mente.
Pensar, raciocinar, analisar, não é errado. Muito pelo contrario é altamente indicado, desde que este processo não esteja todo ele baseado em dúvidas geradas pelo diabo. O nosso processo mental só terá valor se estiver baseado na mente de Cristo, na palavra de Deus.
Comportamento equivocado. Gn. 3: 6 b.
Com a dúvida estabelecida no coração, a mente agora trabalhando baseada na duvida, tomamos então uma decisão que gera um comportamento. Veja o comportamento de Eva.
...Tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.
Ela comeu do fruto. O comportamento foi exatamente contrário às ordenanças dadas por Deus. Um comportamento gerado por uma duvida, conduzido por um processo mental, chegamos até o comportamento.
E neste ponto onde a rebeldia se estabelece no coração do cristão. A dúvida gerada pelo diabo é a porta de entrada da rebeldia. O processo mental fundamentado nesta duvida é o caminho para a rebeldia. E o comportamento de desobediência é o estabelecer da rebeldia.
Vamos repetir este pensamento detalhadamente:
A dúvida gerada pelo diabo é a porta da rebeldia.
O processo mental baseado na dúvida é o caminho para a rebeldia.
O comportamento contrário as ordenanças de Deus são o estabelecimento da rebeldia.
Quero apenas aqui registrar que existe sim uma fase nas decisões da vida de indefinição, onde temos duvidas em relação a muitas coisas. Então não fique neurótico! Nem todas as dúvidas são portas para o engano e rebeldia.
Refiro-me a duvida lançada sobre convicções já dadas por Deus a sua vida. Essas verdades, convicções e promessas, essas sim não podem ser colocadas em dúvida, pois você já tem a convicção que de fato são ordenanças de Deus à seu respeito.
Características de uma pessoa que esteja sobre a ação do espírito de engano e rebeldia em alguma área da vida:
Consciência excessivamente justificável. Gn. 3:7 / 1º Sm. 15: 13 e 15.
Pessoas que nunca estão erradas. O mundo todo pode estar sinalizando a ela o seu erro, mas ela ainda continua tendo certeza que só ela esta correta. Pessoas que tem a síndrome da inocência.
Elas sempre são inocentes! E quando existem fatos contra elas, então justificam sua atitude errada por uma motivação correta, mas mesmo contra fatos existem explicações, pois eles não admitem que erram.
A culpa é sempre de outra pessoa. Gn. 3:12 / 1º Sm. 15: 20 e 21.
Quando todas as tentativas de se auto-inocentar acabam, então o próximo passo é achar alguém que tenha errado em alguma área parecida, ou que esteja envolvida no fato, para desviar a atenção de si e jogar para a outra pessoa.
Tem o discurso mais ou menos assim:
- Eu errei, mas fulano também errou e ninguém falou nada!
Elas tentam se auto-justificar a si mesmo, encontrando pessoas que tenham falhas semelhantes.
Obedecem a seu jeito. 1º Sm. 15: 7 e 9.
Sempre que recebem uma ordem, elas podem até obedecer, mas sempre querem dar o seu toque pessoal, mesmo que não manifestem isso por palavras, mas sempre querem estar numa posição de comando, mesmo quando aparentemente tem uma atitude de serviço
Sempre querem concertar o erro. 1º Sm. 15: 20 / Gn. 3:7.
Após terem errado, logo em seguida sua ação não será de arrependimento, muito menos de confissão, mas sim de encontrar uma maneira rápida de esconder o seu erro, ou remendá-lo a fim de ninguém perceba o que esta pessoa fez, ou que seus efeitos sejam minimizados. E quanto mais tenta concertar, mas elas pioram as coisas.
Tem sempre boas explicações. 1º Sm. 15:15 / 1º Sm.13:12/ Gn. 3:12.
Quem explica se inocenta! Quem se inocenta, dispensa necessidade de mudar.
Quem muita se explica, acaba que nunca tem atitudes de mudanças positivas em sua vida.
Essas pessoas sob esse espírito são muito criativas para se explicar, a ponto que elas mesmo acreditam em suas próprias explicações exageradas.
Conseqüências da ação do espírito de engano e rebeldia:
Abandono da fé – 1º Tm. 4:1.
Pessoas que desenvolvem um estilo de vida 100 % baseadas em razão.
Sua vida é desprovida de milagres. A força de seu braço é a única maneira de provisão diária.
Cauterização da mente – 1º Tm. 4:2.
A mente deste indivíduo depois de um processo médio / longo, entra num estagio de cauterização da mente, ou seja, a sua mente agora não tem mais a capacidade aguçada de identificar erros e pecados.
Tantos foram os erros e pecados cometidos e justificados que agora a sua mente não acusa mais o sentimento de erro. Há agora um sentimento de acerto permanente.
Ausência da simplicidade e pureza devidas a Cristo. 2º Cor. 11:3.
Desenvolvimento de um estilo de vida onde o dia a dia se torna cada vez mais complicado, cada vez tarefas normais, situações costumeiras vão se tornando mais complicadas.
Pessoas que não tem facilidade para se relacionar, qualquer coisa é motivo para se romper relacionamentos. A pureza vai desaparecendo a medida do avanço da rebeldia.
Dificuldade em ouvir e discernir a voz de Deus. Hb. 3:13.
Essa pessoa terá imensas dificuldades inicialmente de discernir a voz de Deus, e com o tempo até de ouvi-la, pois todo o seu ser estará envolvido por um engano tal, que a voz de Deus será inaudível a esta pessoa. Sua mente criará uma barreira a voz de Deus.
Endurecimento do coração – 1º Jo. 4:6.
Com a ausência da voz de Deus em seu espírito, o seu coração cada vez mais se tornara insensível a Sua ação. E agora será necessária não apenas a voz do Senhor para comunicar a este coração, mas as circunstâncias naturais terão que se mover para convencer esta pessoa do pecado.
Disposição mental para o Erro – Rm. 1:28.
Nesta etapa, a voz de Deus estará com uma barreira na mente desta pessoa, ela terá imensas dificuldades de arrependimento, pois suas mente esta embotada. Ela entra agora num processo de ter sua mente disposta ao erro. Para que o erro leve esta pessoa ao fundo do poço, para que então possa haver arrependimento, e assim Deus possa entrar com socorro.
Como Prevenir o estabelecimento do Engano:
Ande sob cobertura espiritual. Rm. 13:4 / At. 2:44.
Esteja submisso a alguém, isto é protetor. E, além disso, ande junto com pessoas que tenham maturidade para ajudá-lo na vida cristã.
Tenha tempo de intimidade com Deus. Jo. 14:16
Não basta apenas ler, orar intensamente a favor de alguém. È necessário dedicar tempo a nutrir um relacionamento saudável com Deus, onde Ele terá oportunidade de falar com você sob as áreas de sua vida que você necessita de cura.
Avalie – se constantemente. 1º Cor. 11:28.
Tenha como pratica de vida, fazer avaliações periódicas de seu comportamento, de suas motivações, faça isso de forma serena, analisando seus comportamentos aos padrões da palavra. Chegue a um resultado e logo em seguida, trace planos de melhoria pessoal e volte a se avaliar para ver onde houve crescimento ou não.
Exercite constantemente:
- Leitura da Palavra. Jo. 17:17.
- Oração em Línguas. 1º Cor. 14:14.
- Jejum. Mt. 9:14.
Como sair do Engano, caso identificou algum sintoma em sua vida:
Peça Socorro! Sl. 51:17 / Sl. 54:1 / Ecl. 4: 9,10,12.
Busque ajuda em uma pessoa correta. Busque ajuda!
Vença o orgulho e peça ajuda. Sem este passo tudo será muito mais difícil e complicado.
Submeta-se:
- Autoridades . Rm. 13:4.
- Palavra. Jo.17:17.
Tenha atitudes propositais de submissão, mesmo que não haja vontade para tal, isso é normal, pois seus sentimentos estão bem mais envolvidos com o engano, do que com a palavra, mas submeta-se. Este é o caminho mais curto para a vitória.
Tome atitudes contrarias ao engano naquela área.
Identificando aonde o engano age, em qual área, você fará exatamente o contrário ao que o engano estabelece.
Se o espírito de engano esta tentando afastá-lo de uma pessoa, procure-a, e diga a ela que você precisa estar perto dela.
A cada atitude contrária a este engano, doses de unção que quebra o jugo estão sendo liberada sobre a sua vida.

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sexta-feira, junho 18

Deputado evangélico quer Jesus Cristo no mesmo nível do Preto Velho

IMPORTANTE.

Julio Severo
Com o avanço e aprovação de projetos de leis declarando entidades das religiões afro-brasileiras como patrimônio do Rio de Janeiro, um deputado evangélico teve uma ideia “brilhante”: declarar Jesus Cristo também patrimônio.
O grande número de igrejas e pastores no Rio não está sendo suficiente para impedir o avanço da escuridão dos orixás nas leis do Rio. A união faz a força contra o mal, mas a desunião entre as igrejas fortalece a união do mal.
A mais recente “resistência” da liderança evangélica à onda de consagrações estatais às entidades do candomblé e outras religiões afros foi o Projeto de Lei 3134/2010, de autoria do Dep. Édino Fonseca, que “declara JESUS CRISTO como patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro”. O PL foi apresentado em 8 de junho de 2010 na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro já havia consagrado legalmente o Preto Velho patrimônio imaterial do Rio de Janeiro. Agora, o Dep. Fonseca quer a vez de Jesus Cristo!
O Estado “laico” sorri com tal iniciativa, pois sua intenção sempre foi colocar no mesmo nível todos os deuses e religiões. Com a ajuda de evangélicos que desconhecem o que é um genuíno chamado político e espiritual, o panteão religioso do Estado laico vai ter todos os tipos de deuses e deusas, mas a adoração suprema, é claro, só poderá ser dada ao supremo Estado laico, que se enxerga como o senhor dos senhores e rei dos reis.
Tenho amigos muito queridos na Assembleia de Deus. Espero que líderes consagrados dessa abençoada denominação possam fazer uma visita a esse deputado e lhe oferecer uma oração de libertação.
Entretanto, qual é a real posição de Jesus Cristo diante de Iemanjá, Preto Velho, Buda, Lula, Obama, ONU e suas vontades?
“Cristo… [está assentado]… nas regiões celestiais, muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se possa mencionar, não apenas nesta era, mas também na que há de vir”. (Efésios 1:20-21 NVI)
“Cristo reina sobre todos os governos celestiais, autoridades, forças e poderes. Ele tem um título que está acima de todos os títulos das autoridades que existem neste mundo e no mundo que há de vir.” (Efésios 1:20-21 BLH)
Jesus Cristo está também muito acima do Estado laico, pois Ele é o verdadeiro e único Senhor dos senhores e Rei dos reis.
Qualquer político ou Estado que coloque Jesus no nível dos outros deuses está fadado a perecer.
Mas todo político ou Estado que coloque Jesus acima de si mesmo terá um futuro glorioso.

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O Verdadeiro RATZINGER: Biografia do Papa Bento XVI (Parte I)




por Johnny T. Bernardo

Eleito Papa após a morte de João Paulo II (2005), Joseph Ratzinger está em meio a uma crise que promete abalar as estruturas da Igreja. Ratzinger nasceu em Marktl am Inn, uma pequena vila na Baviaria (Alemanha). Criado em um ambiente antissocialista, Ratzinger iniciou sua "carreira" no catolicismo em 29 de junho de 1951, quando ele e seu irmão Georg Ratzinger foram ordenados sacerdotes pelo cardeal Faulhber de Munique. Em 25 de março de 1977 ascendeu ao cargo de Arcebispo de Munique e Freising. Apenas três meses depois (no dia 27 de junho) é ordenado Cardeal do consistório, data essa em que recebeu o título presbiteral de "Santa Maria da Consolação no Tiburtino". Foi a partir dessa data que Ratzenger angariou novos cargos e prestígios na cúria romana, como apresentamos a seguir.

  • Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé (antiga Suprema e Sacra Congregação do Santo Ofício). Segundo o artigo 48 da Constituição Apostólica, promulgada pelo Papa João Paulo II, em 28 de junho de 1988, uma das atribuições da entidade era "defender e difundir a doutrina católica no mundo".
  • Cardeal-bispo da Sé Episcopal de Velettri-Segni (1993);
  • Decano do colégio Cardinalício (2002);
  • Papa (2005)

Envolvimento com a juventude Hitlerista

Apesar de suas declarações em contrário, Ratzinger participou da Juventude Hitlerista e lutou lado com seu irmão na defesa do Terceiro Reich. Detalhes de seu envolvimento com a agremiação paramilitar nazista pode ser vista em sua autobiografia: "Marco, Memórias: 1927 - 1977". De fato, o atual Papa Bento XVI aos dezesseis anos de idade foi convocado para proteger uma fábrica da BMW nos arredores de Munique e depois foi deslocado para a fronteira da Áustria com a Hungria para construir armadilhas contra tanques, local onde permaneceu por dois anos.


Na foto acima, Ratzinger aos dezesseis anos com o uniforme nazista.

Criada em 1922, a Juventude Hitlerista se apresentava como uma organização paramilitar do partido nazista. Segundo um verbete da Wikipédia, a Hitlerjugend (Juventude Hitlerista ou Juventude Hitleriana) visava treinar adolescentes alemães de 6 a 18 anos de ambos os sexos para servirem aos interesses do Nazismo. Esses grupos de indivíduos, doutrinados pelo Estado, existiu entre 1922 e 1945. Em 1936, Hitler unificou as organizações de jovens e anunciou que todos os jovens alemães deveriam se alistar nos Jungvolk (Povo Jovem) aos 10 anos, quando poderiam ser treinados em atividades extracurriculares que incluíam a prática de esportes e acampamentos, além de uma doutrinação ao nazismo.

Diante das denúncias de que Ratzinger era simpático ao nazismo, os defensores do sumo pontíce alegam que ele simplesmente serviu ao exército nazista, e que jamais se filiou ao Nazi. No entanto, evidências mostram que tanto Ratzinger como o Papa Pio XII deram total apoio ao nazismo, emprestando-lhe ajuda e financiando suas tropas. Eles aparecem em fotos juntos em cerimônias com Hitler, o que atenua ainda mais a suspeita de que Ratzinger não era simplesmente um recruta que agia contra sua vontade, mas que possuía um vínculo muito próximo com a alta hierarquia do Nazismo. Mais importante ainda é dizer que antes mesmo de ser soldado, Ratzinger foi membro da Juventude Hitlerista. Ratzinger nutria já à época uma profunda admiração pela juventude Hitlerista, seu modo de vida e expressão social.

Conivente

É essa a palavra que mais exemplifica o envolvimento da Igreja Católica com o nazismo. Ela foi conivente ao se submeter ao jugo de Hitler por motivos de sobrevivência, como fez na Itália em relação a Mussolini. Em troca do reconhecimento da Igreja, Mussolini doou 750 milhões de libras, além de uma área de quase meio quilômetro onde seria construído o Vaticano. Com Hitler não foi diferente. Embora não compartilhasse de muitas de suas ideias, o então Papa Pacelli comandou e supervisionou a concordata com os nazistas. Por intermédio do monsenhor Grober, conhecido como o “bispo nazista”, os termos da concordata foram assinadas em 20 de julho de 1933, data essa em que Hitler ascendeu ao poder na Alemanha.

Por quase 12 anos a Igreja Católica mostrou-se conivente para com o genocídio praticado pelas infames SS, quando seis milhões de judeus foram torturados e mortos em campos de concentração. Isso tem uma explicação óbvia: a Igreja nunca se importou com o povo judeu, sendo eles mesmos os inquisidores de muitos durante a História. O antissemitismo sempre foi uma constante nos bastidores de Roma. Não somente durante a Inquisição (especialmente na Espanha), a Igreja Católica perseguiu, torturou e sacrificou milhares de judeus em nome da “santa doutrina católica”. A lista de maus tratos é enorme, e pode ser lida por completo aqui.

O que aconteceu na Alemanha não era nenhuma novidade para a Igreja; a morte de seis milhões de judeus era apenas uma cifra a mais na lista das tantas praticadas por eles durante seis séculos de Inquisição e cruzadas. Há até quem suspeite que a ascensão de Hitler ao poder era, na verdade, parte de uma conspiração católica para impor seu domínio ao mundo, exterminar os judeus e os protestantes por definitivo. Os objetivos de Hitler – de estabelecer um “cristianismo positivo” e “eliminar as raças impuras” -, seria uma reencenação do que aconteceu na Espanha durante a Inquisição, quando mais de 50.000 judeus foram brutalmente assassinados pelas tropas católicas. O que motivou essa matança era o fato que os judeus representavam uma ameaça não só para a Igreja, mas também para toda a sociedade espanhola. Como em qualquer outra parte do mundo em que se esbelecem, os judeus gozavam de um considerável prestígio na sociedade espanhola da época. Foi a partir daí que surgiu a ideia de que o Judaísmo hereditário - ou “sangue mau” (“mala sangre”) -, era a raiz de todos os males que a sociedade espanhola atravessava. Nasceu então à obsessão pelo “sangue puro”, o estabelecimento de uma sociedade genuinamente espanhola e soberana. O mesmo aconteceria na Alemanha nazista de Hitler.

Mas onde se encaixa Ratzinger em meio a toda esta história? As evidências que pesam sobre ele são estonteantes, fazendo com que até mesmo a Igreja Católica da Alemanha lamentasse a sua eleição para Papa em 2005. Ele representa o há de mais contraditório e perturbador na história dos papas. O seu envolvimento com a Juventude Hitlerista, assim como como aconteceu com inúmeros outros jovens alemães, se deu em um momento de grande euforismo e religiosidade. O cristianismo positivista apresentado nos discursos de Hitler despertou em muitos jovens da época um sentimento de nacionalidade, independência e fervor religioso jamais visto em toda a Europa. Ratzinger deixou os estudos e se juntou a agremiação por acreditar que Hitler poderia reavivar o catolicismo, dar-lhe novos rumos e estabelecer um novo significado. Foi assim que ele se embrenhou no submundo do Nazismo, defendendo com unhas e dentes o Terceiro Reich.

A religiosidade de Hitler, somada a ideologia da "raça pura" mais o extermínio em massa de judeus era a fórmula perfeita para a ascensão do catolicismo no mundo. Nada disso era novidade, nem mesmo para os que começavam a sua vida na ordem. Católico para alguns, ateu para outros, não havia figura mais enigmática do que Hitler. Ratzinger era um dos que o admiravam, não só por sua capacidade de discurso, mas também por sua "dedicação" ao catolicismo e a fé dos seus pais. A história da civilização perdida de Atlândida e a raça ariana teria sido um estratagema criado para desviar a atenção do mundo para o que realmente estava por trás de Hitler: as mãos invisíveis, porém sempre presentes de Roma.

Bento XVI desperta a indignação do povo judeu

Mesmo depois de ser eleito Papa (2005), Ratzinger jamais demonstrou qualquer sentimento de arrependimento por ter contribuído com a morte de milhares de judeus na Alemanha nazista. Sua postura ainda é a mesma de quando militava na Juventude Hitlerista. Os judeus ainda continuam na lista negra da Igreja, mesmo quando a liderança católica afirma querer comungar com eles. A morte de Jesus ainda é usada para ridicularizar e perseguir o povo judeu. Nada mudou. O que mudou foi a maneira de encarar a situação, o rótulo com o qual a Igreja se apresenta ao mundo.

Ratzinger sempre esteve por trás das grandes decisões da Igreja, mesmo quando ainda servia como Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. O falso moralismo divulgado por ele nada mais é do que mais um estratagema desenvolvido pela Igreja para encobrir o seu passado sangrento.

Apesar de uma pequena minoria de judeus enxergarem em Bento XVI uma oportunidade de reconciliação, a maioria vê nele uma figura sombria e contraditória. São três os motivos pelos quais o colocam e uma situação delicada e ao mesmo tempo suspeita perante a comunidade internacional.

a) Frieza diante da participação dos alemães no Holocausto.

Apesar de afirmar ser contra o antissemitismo, Ratzinger resiste em reconhecer a participação dos alemães no Holocausto. Nas duas vezes em que mencionou o massacre de judeus (a primeira quando de sua visita ao campo de concentração de Auschwitz, e a segunda no Museu do Holocausto em Jerusalém), o sumo pontífice se limitou apenas a fazer uma ligeira referência aos mortos, sem, porém, mencionar os culpados.

Ratzinger atribuí ao massacre dos judeus a "um grupo de criminosos que abusaram do povo alemão para se servir dele como instrumento de sua sede de destruição e dominação". Segundo a AFP, esta frase, na boca do Papa, de origem alemã, pareceu isentar seu povo e criou polêmica. Após a visita de Bento XVI ao museu do Holocausto, Lau, que acompanhou o pontífce, disse que o "discurso foi lindo, mas achou que perdeu uma grande oportunidade: não lembrou que os que cometerem esse massacre foram os alemães".


b) Beatificação de Pio XII


Ratzinger não somente se omite em mencionar a participação dos alemães no Holocausto, como também é o autor da proposta de beatificação de Pio XII. O anúncio foi feito em outubro de 2009, quando em uma celebração no Vaticano o Papa Bento XVI relembrou os 50 anos da morte de Pio XII e a sua "dedicação" em proteger a Igreja. Em 2009, Pacelli foi levado à condição de venerável (santo), abrindo caminho para sua canonização. No mesmo ano, após assistir ao pré-lançamento do filme "Sob o Céu de Roma", longa rodado para enaltecer a figura do Papa Pacelli (Pio XII), acusado de ter sido negligente diante do massacre de judeus, Ratzinger fez um discurso em defesa do seu amigo. No discurso, o sumo Pontífice chamou Pio XII de "mestre na fé" e afirmou que o seu silêncio salvou a cidade de Roma. Isso mostra, uma vez mais, que o que sempre pesou na balança Hitler-Vaticano, foi os interesses da Igreja. Mas e os seis milhões de judeus sacrificados? Foi um mal necessário, pois, segundo Ratzinger: os fins justificam os meios.

c) Proteção ao bispo que negou o Holocausto

A situação de Bento XVI se agravou ainda mais quando ele suspendeu a excomunhão do bispo inglês Richard Williamson. Acusado de ser negligente com o massacre de seis milhões de judeus na Alemanha nazista, Williamson chocou a comunidade internacional ao afirmar que o Holocausto nunca aconteceu. Em uma declaração a emissora sueca SVT em janeiro de 2009,
Williamson afirmou que apenas entre 200 mil e 3oo mil judeus morreram nos campos de concentração, e jamais em câmaras de gás. A declaração ocasionou protestos em todo o mundo, principalmente por parte das organizações judias.

O teólogo heterodoxo suiço Hans Kung pediu a renúncia do Papa Bento XVI após o escândalo. Kung foi proibido de ensinar teologia católica em 1980, porque passou a questionar o dogma da infabilidade papal. Em uma declaração ao jornal "Frankfurter Rundschau", Kung foi enfático ao comentar sobre as gafes do Papa Bento XVI.

"Primeiro, ele questionou se os protestantes formam uma Igreja. Depois, em seu infeliz discurso de Rosensburg, chamou os muçulmanos de desumanos. E agora ofende os judeus permitindo o retorno à Igreja de um negado do Holocausto".

Hans Kung lecionou teologia juntamente com Ratzinger na Universidade de Tubingen e, embora tenha permanecido na Igreja após ter sido expulso da Universidade, ele é hoje um dos principais críticos do papado e se dedica ao diálogo com outras religiões.

Bento XVI e a Nova Ordem Mundial

Que relação teria o Papa Bento XVI com a Nova Ordem Mundial? Há indícios convicentes de que Bento XVI é maçon ou, nas melhores das hipóteses, coopera com a Nova Era. A foto em que ele aparece fazendo o sinal do cornudo somente vem reforçar essa suspeita, já que outras figuras de destaque internacional, como Obama, Bush, Clinton e Hillary, também já foram pegos fazendo o mesmo sinal.


Bento XVI faz o sinal do cornudo em cerimônia no Vaticano


O sinal do Cornudo surgiu em Nápolis, na Itália, e era conhecido como "Mano Cornuto", cujo significado é "mão chifrada". Ele se popularizou somente na década de 70 quando o cantor Ronnie James Dio começou a usá-lo em suas apresentações. Atualmente a mão chifrada é usada pelos adeptos do satanismo como uma forma de reconhecimento ou adoração ao demônio. Ao fazer tal sinal, o Papa
Bento XVI demonstrou claramente seu comprometimento com a Nova Era e o satanismo em suas múltiplas formas.


INPR Brasil divulgação Genizah

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terça-feira, junho 8

ENCONTRO DE CASAIS NO TEMPLO DAS ÁGUIAS

Todos os meses muitos casais estao buscando resolver suas questoes conjugais atraves do divorcio, pensando assim que irao sofrer menos e quem sabe ser feliz.
Um grande engano , pois na verdade começa muitas tristezas e muitas feridas sao abertas e outras ficam pior ainda.
Cremos que Deus deseja que seus plano original continue, que todos os casais sejam uma so carne.
Sendo assim, a Igreja Templo das Aguias, realizou nos dias 15,16 de maio de 2010, o primeiro seminario de casais, com palestras a respeito dos tres principais motivos que levam um casal a se separar.
SEXO,COMUNICAÇAO E FINANÇAS.
O Seminario contou com a presença de 28 casais que investiram tempo a aprender pela palavra de Deus como proceder diante das dificuldades do dia a dia no casamento.

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Filhos imitam

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Os 12 Principais Motivos Pelos Quais um Casamento pode Fracassar

Os 12 Principais Motivos Pelos Quais um Casamento pode Fracassar

T.B: Salmos 127:1.

Falta de Comunicação:

A. Falta de conversas, onde não há dialogo.

B. Tanto da falta de comunicação verbal, mas principalmente na falta de liberdade de se expressar a verdade mais intima do casal, onde o marido não pode falar com a esposa por medo das conseqüências e vice- versa.

C. Comunicação Falsa: Onde a comunicação esta baseada em mentiras, meias verdades, ou falas equivocadas.

D. Falta de comunicação sobre sexo. A vergonha de se falar sobre o sexo , acaba trazendo insatisfação sexual e fragilidade quando a tentação sexual.

Problemas Financeiros:

Incompatibilidade de temperamento:

Quando um ou dos cônjuges tem dificuldade de ceder em comportamentos adquiridos durante a vida solteira. E o não ceder produz crise conjugal. Levado por um sentimento de egoísmo pessoal.

O Nascimento de Filhos:

A criação dos Filhos, idéias diferentes sobre o tratamento que se deve dar a criança. A criança acaba se tornando uma maneira de intrigas para o relacionamento conjugal.

Papéis Sociais Invertidos na Família:

Para entender o prejuízo dessa inversão na família, é necessário observar as características predominantes do Pai e da Mãe, quando há papéis invertidos dentro da estrutura familiar, o lar se torna uma disputa pelo papel da liderança e o casamento se transforma uma guerra e não um conjunto.

A omissão do homem tem em parte a culpa da inversão de papel da mulher, pois ela precisa decidir, na omissão dos maridos.

Interferências Externas sobre a vida Privada do Casal:

O casal deve para que seu casamento seja bem sucedido, precisa nutrir a sua privacidade, o seu direito a conviver de forma única como casal, é comum a família interferir de maneira exagerada na vida comum do lar.

Independência Total:

Quando um casal continua com as mesmas praticas de solteiro onde cada um leva a sua de forma independente sem assumir a importância de um relacionamento.

Violência Física contra um membro da família:

A violência física acaba trazendo marcas na alma, difíceis de serem tratadas, pois normalmente não são tratadas e ficam anônimas no sofrimento do casal, tanto de quem agride como de quem é agredido.

Infidelidade Conjugal:

Para a infidelidade conjugal só um remédio pode trazer a cura... O perdão.

Relações Sexuais: 1º Pedro 3:7

O sexo é responsável pelo bom desenvolvimento das áreas físicas, emocionais e sexuais. A atividade sexual é importante para o desenvolvimento espiritual.

1º Coríntios 7.

Vs. 3 – Satisfação mutua na área sexual. Valorizar e suprir a vida sexual da esposa, é responsabilidade do marido.

Vs.4 – O texto este baseado no principio anterior de suprimento de ambos. Então o marido não tem o direito de violentar o corpo de sua esposa, ou seja, que mantenha relação sexual com ela, como meio de imposição. Mas sim por meio de agradar. Por meio de carinho, de consentimento da esposa.

Vs. 5 – A abstinência sexual deve ser aplicada quando apenas houver consentimento mutuo. Isso não se aplica apenas ao caso de assuntos espirituais, mas de igual pode se aplica que nenhum dos cônjuges tem direito de se negar como meio de punição por um comportamento inadequado do parceiro.

Falta de Amor:

O amor que não acaba é o amor Ágape, É o amor de Deus. Agora o Amor Heros, ela acaba prova disso é que um viúvo casa de novo.

O ser humano tem a capacidade de voltar a amar. O amor precisa ser alimentado, precisa ser nutrido.

Deus não tem a Primazia na vida Conjugal:

A vida espiritual é combustível para todos os outros níveis da nossa vida. Temos que zelar a nossa vida espiritual a nível familiar...

Tempo programado com a família. Oração da Família. E oração do casal.

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